A Roda do Dharma é um dos símbolos mais antigos e mais populares do Budismo. Em sânscrito seu nome é Dharmacakra. É muito comum encontrar este símbolo nas portas de um templo budista, nos altares, em telhados de casas e até mesmo, nas bandeiras nacionais de alguns países como a Índia.
Note que a roda, em si mesma, é um símbolo usado por várias religiões e ideologias, pois significa algo que não tem começo, nem fim e não é encontrada na natureza. A roda foi criada pelo ser humano e dá ideia de estar em constante movimentos.
A roda é uma metáfora da vida mesma, posto que nos leva ao movimento. Segundo o reverendo budista Sandro Vasconcelos:
"Girar a Roda, enfim, é transmitir o Dharma, a fim de que todas as doenças da alma humana sejam curadas; mantê-la em movimento enfatiza a necessidade de que o ensino deve ser exposto repetidamente e por meios hábeis, a fim de facilitar a assimilação dos conhecimentos e beneficiar os seres."
A Roda do Darma tem oito raios que representam o Nobre Caminho Óctuplo que são os oito passos para conseguir a iluminação. São eles:
- a correcta compreensão
- a correcto pensamento
- o correcto modo de falar
- a correcta acção
- o correcto modo de vida
- o correcto esforço
- a correcta atenção
- a correcta concentração
Estes foram os primeiros ensinamentos de Buda aos seus discípulos depois de vários dias a meditar. Apontado por ele como o Caminho do Meio, a roda do Dharma conduzia os seus seguidores à serenidade, à visão interior, à iluminação e à plenitude, que no budismo se chama Nirvana.
Observamos que a Roda do Dharma compõe-se de dois círculos. A maior representa a Samsara ou a "roda de renascimentos" na qual somos prisioneiros. A menor simboliza o Nirvana, quando se encontra a libertação final e definitiva do sofrimento e quando teremos a felicidade eterna.
Roda do Dharma II
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